deixou-me com tudo nas mãos: calores e cóleras, colares e cerolas. sobras de tudo um pouco. hábitos de quem se esquiva e prefere dar-se, não como um todo, mas em partes.
O fim. Marcelo, por si mesmo, não passa de mais uma história intermitente, que nem sua amada Matemática explica. O Marcelo, pelos outros, como tem talento! Como é tão cheio de si e, deveras forte, com palavras renuncia até a si mesmo. É um poeta nato, um eloqüente inaudito, um brado retumbante. O Marcelo, por este que vos escreve, é a minha parte sensata, minha parte que tem medo, o marcelo é a minha projeção ante à realidade.
1 Comments:
Saudade da sua poesia =)
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